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OUT
03
03 OUT 2022
Falta de medicamentos coloca município em busca por soluções paliativas
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Quase 45% dos gestores informou que a falta dos medicamentos se estende entre 30 e 90 dias, enquanto um quinto disse que o problema dura mais de 90 dias.
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou estudo que mostra que 80% das cidades brasileiras têm falta de medicamentos para atendimento da população.O levantamento foi feito com quase 2,5 mil prefeituras.

Dos municípios que apontaram desabastecimento, 68% indicaram a falta do antibiótico amoxicilina e 66% têm ausência de dipirona, que é um anti-inflamatório, analgésico e antitérmico.

Quase 45% dos gestores informou que a falta dos medicamentos se estende entre 30 e 90 dias, enquanto um quinto disse que o problema dura mais de 90 dias.

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que trabalha junto com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estados, municípios e indústria para enfrentar o desabastecimento.

Uma das medidas citadas é a resolução que libera os preços de medicamentos com risco de desabastecimento no mercado. Outra é a inserção de remédios na lista de redução do imposto de importação, como a dipirona.

Boraceia
A Coordenadora de Saúde Município Maria Helena Scipioni e a responsável pela Farmácia Municipal Jaqueline Peruzzo Tiozzo gravaram um vídeo no início da semana para relatar a situação que também é enfrentada pelo município.

De acordo com Jaqueline alguns laboratórios acreditam na volta da normalidade apenas em dezembro. Maria Helena explica que se reuniu com o corpo clinico (médicos) para apresentar o problema e solicitar que, sempre que possível, substituam os medicamentos faltosos por similares ou genéricos.

“Cada médico possui no consultório a lista de medicamento que temos disponível em nossa farmácia”, explica a coordenadora de Saúde.
 
Fonte: Ascom Boraceia - Umalauda Comunicação
Autor: Wagner Carvalho - MTB 46.396
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